Dor crônica: O que é, causadas e formas de tratamento
No Brasil, a dor crônica é um problema de saúde pública. Segundo a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), cerca de 37% da população brasileira convive com algum tipo de dor crônica.
Primeiramente, tumores são lesões neoplásicas que se instalam e crescem na coluna ou região circunjacente.
Dentre as lesões tumorais da coluna vertebral, podemos citar os tumores primários, que podem ser benignos ou malignos e as metástases.Neste artigo iremos abordar todos os detalhes a respeito de como surgem os tumores na coluna, principais sintomas, recomendações de formas de tratamento e muito mais!
Continue a leitura.
De antemão, os tumores primários são aqueles que aparecem na região da coluna. O surgimento desses tumores acontece a partir do crescimento desordenado das células do tecido que se juntam e formam uma massa.
Os tumores podem ser benignos ou malignos. A principal diferença nesses dois casos é que o tumor benigno possui apenas um aumento no tecido que forma uma lesão no órgão,
Já o outro age através da infiltração, causando uma destruição no tecido e pode lesionar também outros órgãos próximos em virtude da reprodução das células.
Tumores na região da coluna não são tão comuns como outros tipos de tumores, acometendo apenas 10% da população. Entretanto, casos de metástase podem acontecer com mais frequência e são mais graves para os pacientes.
Pois, a metástase pode acometer também outros órgãos do sistema respiratório, endócrino, genital feminino e do excretor.
Além disso, casos de tumores benignos primários acontecem com mais frequência até os 20 anos de vida.
No qual até esse período o paciente pode apresentar torcicolo, rigidez na coluna e em casos mais específicos até mesmo déficit neurológico.
Nesses quadros, são realizados tratamentos cirúrgicos, dependendo do tamanho da lesão, o local e as queixas do paciente com os sintomas, ou através de acompanhamento médico ambulatorial.
Os tumores ditos primários (aqueles que têm origem na coluna) são relativamente raros.
Pois, diferentemente das metástases, que são relativamente comuns, a coluna é um sítio extremamente comum de lesões metastáticas, principalmente cânceres de mama, pulmão e próstata.
Alguns grupos de pessoas com fatores de risco devem estar sempre atentos ao surgimento de sintomas que podem indicar uma lesão tumoral na coluna.
Dentre esses, podemos citar como principais o tabagismo, história familiar e histórico de câncer.
Logo, saiba que pacientes com tumores na coluna podem apresentar uma diversidade de sintomas como os seguintes:
Além disso, a presença de lesões tumorais também devem ser sempre suspeitada em pacientes que apresentam dor associada a algum sinal de alarme:
Para um melhor prognóstico, é indicado que pacientes com suspeita dessas lesões sejam encaminhados a um especialista para avaliação clínica.
E ainda, também podem ser submetidos a exames de imagem do tipo Tomografia Computadorizada e/ou Ressonância Magnética.
Para visualização da coluna e pesquisa dessas lesões. Radiografias não são usadas de rotina, pois conseguem mostrar alguma alteração apenas após a doença se tornar avançada.
Além disso, em alguns casos podem necessitar de biópsia para confirmação ou exclusão da hipótese diagnóstica.
O tratamento é individualizado e varia conforme o tipo de lesão do paciente. O tratamento das lesões benignas difere das malignas e dentro do mesmo grupo, o tratamento pode variar bastante.
Pois, pode ser desde o tratamento cirúrgico da lesão, até apenas o acompanhamento das mesmas, passando por tratamento medicamentoso (quimioterapia, hormonioterapia). Ou radioterápico em pacientes com lesões primárias malignas, ou metastáticas.
O tratamento adotado dependerá das condições clínicas e neurológicas do paciente e do grau de invasão do tumor. Para o tratamento dos tumores da coluna vertebral é fundamental o conhecimento do tipo da lesão, sua localização, tamanho, estadiamento oncológico e as condições do paciente.
O tratamento é individualizado e varia conforme o tipo de lesão do paciente. O tratamento das lesões benignas difere das malignas e dentro do mesmo grupo, o tratamento pode variar bastante.
Pois, pode ser desde o tratamento cirúrgico da lesão, até apenas o acompanhamento das mesmas, passando por tratamento medicamentoso (quimioterapia, hormonioterapia). Ou radioterápico em pacientes com lesões primárias malignas, ou metastáticas.
O tratamento adotado dependerá das condições clínicas e neurológicas do paciente e do grau de invasão do tumor. Para o tratamento dos tumores da coluna vertebral é fundamental o conhecimento do tipo da lesão, sua localização, tamanho, estadiamento oncológico e as condições do paciente.
É importante saber qual o tipo de tumor que o paciente possui para o melhor tratamento de cada caso. O diagnóstico acontece através de exames como a biópsia, por exemplo.
Em casos de tumores malignos, o tratamento pode ser paliativo ou curativo. Confira a seguir a diferença entre eles:
No tratamento curativo, o foco principal é em lesões malignas onde é possível fazer cirurgias, as quais precisam ser não disseminadas com um tipo histológico favorável para a retirada de todo o tecido lesionado.
Além de também serem usadas sessões de quimioterapia e radioterapia para melhor eficácia do tratamento.
Já no tratamento paliativo, ele é indicado para situações em que o paciente não possui condições para a realização da cirurgia.
E ainda, quando ele não apresenta lesões proliferativas e múltiplas em outros órgãos do corpo, além da própria coluna.
Então, o tratamento envolve a tentativa da diminuição da dor do paciente, radioterapia e quimioterapia para evitar que a lesão cresça e se espalhe para outros órgãos.
Atualmente, tumores primários, aqueles na região da coluna, possuem mais facilidade e rapidez para o diagnóstico e tratamento para a melhora ou diminuição da dor do paciente.
Portanto, cabe ao médico clínico geral identificar os primeiros sinais para o encaminhamento a um médico especialista na área para a realização de exames que confirmem a patologia.
O prognóstico precoce proporciona ao paciente conseguir prevenir que as células da lesão não se espalhem de forma agressiva para outros sistemas do corpo.
Para isso, são realizados também exames preventivos, como exames de próstatas, mamografias, Papa Nicolau, tireoide e entre outros, conforme a orientação do médico.
Portanto, se você busca um melhor prognóstico para o tratamento de problemas da coluna, tumores primários como benignos, malignos ou metástases.
Busque o atendimento especializado com um ortopedista de coluna.
No Brasil, a dor crônica é um problema de saúde pública. Segundo a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), cerca de 37% da população brasileira convive com algum tipo de dor crônica.
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